segunda-feira, 30 de junho de 2008

do Lat. "florescere"

Reforma dos espaços estudantis da FFLCH-USP; nada mais polêmico. O centro acadêmico não está satisfeito com as mudanças, os estudantes, confusos, não sabem se apoiam ou não, os departamentos reclamam que a faculdade precisa de uma reforma há muito tempo e o barulho, sempre ele, conspira contra as aulas de Estudos Literários.

Aprovada ou não, a reforma acontece. Tábuas cercam o canteiro e o que era um terreno entre mato e faculdade hoje é espaço para a mudança.

Fica, desse polêmico episódio na história do curso de letras da Universidade de São Paulo, a lição pichada nas, antes feias, tábuas que protegem a obra:

Foto: Larissa "Lalá" Cabrini

"...Rompeu o asfalto". Chego a pensar que o asfalto foi feito para ser rompido.

5 comentários:

Larissa disse...

que o asfalto seja invadido por flores!

:*

Guilherme Assen disse...

É, Lalá...


... Uma flor brotou na Alameda Jaú. Ainda bem.

Celeste Garcia disse...

Como estou desatualizada... Três novos posts e nem sabia.
Acho que vou fazer um comentário com tripla ação opinativa:
1) Sobre elas, também sei de cor, salteado e pisoteado.
2) Sobre D’Eus, um montinho de eu’s, muitos pedregulhos já me deu; contento-me com eles.
3) E sobre a Fofuleche, curti a foto da Lalá pra dedéu. :D

Um beijo Paraty (porque trocadilho velho é mais manjado que batido de morango – ou, é mais batido que manjar de morango. Ah, você entendeu).

Anônimo disse...

de boa, esses semi-vândalos pseudo-intelectuais me irritam.
eles não são nada e tentam dar uma de tudo.
gr.
daqui a um ano vc já odeia eles também. ou une-se a eles.

Guilherme Assen disse...

O que seria o vândalo: quem plantou a flor, ou quem plantou o asfalto? As tábuas serão retiradas quando a obra terminar, ou seja, assim como toda flor, essa pichação não seria passageira?

Se for para romper o asfalto, Jeh. Considere-me um vândalo.