domingo, 13 de abril de 2008

O Tom de um tal Zé

"Deparei de imediato com o fato de ser um péssimo compositor, um péssimo músico e um péssimo cantor. Como não sabia fazer música convencional, tive de fazer sempre algo estranho."
-Tom Zé ao ser entrevistade por um jornalista do jornal espanhol 'El País'.

Essa sensação de fazer algo estranho. Esse sentimento de distanciamento do mundo. Se Tom Zé assume sua estranheza, sinto dó daqueles que afirmam sua normalidade.


Um comentário:

RENATE disse...

Eu assumo a minha! Nos pensamentos antes de dormir, num final de tarde, nas conversas de madrugada ou quase o tempo todo(nunca de dia). Foram nesses momentos em que me encontrei! Realmente há poucos que entendem e reconhecem as próprias estranhezas... eu era e não sabia! E hoje gosto de ser assim: simplesmente eu, não sentindo mais a necessidade de ser normal. É, isso foi estranho uAUHahuAUH... Gui talvez eu tenha viajado um pouco mas estou de tpm e com sono, acho que você deveria considerar esses dois pontos uhAHUauHua... e outra, ainda me preocupo ao expor as minhas estranhezas. Se é que são estranhas... tá, vou dormir!!!
Beijão Babar!